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estrelapedra: Junho 2015
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Junho 23, 2015. Som sem peso,. Sem medo de ser. Junho 13, 2015. Chorão e erik satie. Dó e fá sustenido si. Sigo fazendo minhas pobres rimas. Só quem não começa. Boa noite, Sol,. Que sempre é dia. Com a Lua fria. Em um ônibus lotado. Indo ao emprego apressado. Desejar ter um carro. Entrar na fila que não anda. Não anda, não devido a multidão. Ou à necessidade do trabalho. Mas ao espaço ocupado. Pelo pesado e volumoso carro. Frete de uma única mercadoria cidadão. Muito se reclama do pouco dinheiro. Para al...
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estrelapedra: Maio 2014
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Maio 21, 2014. Vejo chegando o fim. De um eterno começo. Como se ainda aprendiz. Nunca pronto para dar. Estive). Caminho e reparo. No céu, em monumentos,. Prédios, pessoas. Caminho. Untar, pôr na forma, assar. Bezuntar, formar, queimar. Banhar, definir e lançar. De quem já está bem. Qual a graça de Artic Monkeys? Na primeira faixa, um rock riffado, bem timbrado, moderato. Bem produzido, familiar. A segunda faixa, outro rock riffado, estru. 29 anos, ponto sem retorno. Espera a palavra certa. Cabes na min...
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estrelapedra: Dezembro 2013
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Dezembro 25, 2013. Tom waits com jobim. Jerry atrás do zé. Punk rock e afoxé. De tóquio à trindade. Lispector paquerando com quintana. Platão apaixonado por muçulmana. Um pouco de novela, um outro de futebol. Pintado à aquarela, conservado em formol. Meio assim, meio assado. É volumoso, é chapado. Um grande amor desapegado. É alegria triste pra caralho. É complicado dizer isso. Mas acho o seu cu lindo. Dezembro 20, 2013. Súbita poesia para a moça que passa. De vez em quando olho uma linda moça que passa.
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estrelapedra
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Junho 13, 2015. Boa noite, Sol,. Que sempre é dia. Com a Lua fria. Qual a graça de Artic Monkeys? Na primeira faixa, um rock riffado, bem timbrado, moderato. Bem produzido, familiar. A segunda faixa, outro rock riffado, estru. 29 anos, ponto sem retorno. O da bicicleta é claro, todo mundo diz, não se desaprende a pilotar uma, mas em todo aprendizado há um ponto sem retorno, falar, andar, toc. Espera a palavra certa. Boa noite, Sol, pra ti que sempre é dia. Deixa-me só aqui com a Lua fria. Sigo fazendo m...
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estrelapedra: Agosto 2015
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Agosto 07, 2015. Se for pra bater forte. Quero sentir a ardência,. Paixão, eterna doença,. A marca, a cicatriz,. O veneno, ácido fingir. Um apenas pras quintas. Que não seja claro,. Nem escuro, nem lui,. Nem luisa, seja negro. Buraco por onde os corpos. Deslizam, chupando até. O fim do rosa existir. Somos um limite,. Ou morte, ou sexo. Nada mais, hiatos são. Hiatos, palavras são. Palavras. Te amei,. E te amo, nunca mais. Qual a graça de Artic Monkeys? 29 anos, ponto sem retorno. Espera a palavra certa.
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estrelapedra: Setembro 2014
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Setembro 26, 2014. Cover, releitura e autoria. Se reproduz a obra de um artista, deve-se adquirir uma técnica para executá-la, mas o músico cover. Ainda ñ cria, recria, retrata uma paisagem antiga, em tributos se pretende o milagre da ressurreição, em covers. Bem feito temos a ilusão de reviver aquela época, mas é teatro, o contexto é agora, atual, apesar de o texto ser antigo. Setembro 19, 2014. Deus se parece contigo,. Mas também parece uma flor,. Um bambu ao vento, torto,. Parece um escravo, um cravo.
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estrelapedra: Novembro 2013
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Novembro 27, 2013. Tato @ topo da. Bele z v em d. De aniversário para Tatiana Rozenfeld. Novembro 21, 2013. Gaveta da Cereja Azul. Torrent completo, @ 320kbps. Coletânea com minhas primeiras gravações. Disco de 2009; desenho de capa de Noara Quintana. Mixtape que preparei pra presentear Babi Rocha em 2011. Novembro 16, 2013. A mais linda, só. Tinha olhos pra ti; a grama. Dançava, os carros. Paravam - até o som. Do ar se ouvia - o infinito. Mar aquietava pra te ou-. Mas é só no que penso. Dentro do ônibus,.
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estrelapedra: 21 de Junho
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Julho 02, 2015. O primeiro dia de inverno. Que ferrão mel suga. Gozo desde as estrelas. Acerta o corpo, a face. Toda mata que há tempos. Não era tão virgem. A tarde, inútil de um sol. Negro e macio, escorrega. Feito fosse fácil amar. Saliva na Lua na testa da fada,. Veneno que se espalha. Numa taça de mentira. Bebes, te lambuzas. Te escondes e te tornas branca,. Estaremos juntos, dividimos. Um pedaço da morte. A noite alva melancolia,. Solidão sólida leve companhia. Nunca mais a vi nua. Toda nua a vista.
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estrelapedra: Junho 2014
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Junho 24, 2014. 1 Não sei (Lui). Eu não sei o que dizer. É que eu tou mal. É que eu tou bem. Ou eu não sei. Eu não sei pra que dizer. 2 Bem longe (Lui). Letícia, eu te odeio. Porque eu ainda te amo. E tu deve tá bem agora. Porque tu tá bem longe de mim. Eu até tentei com outras garotas. Mas ninguém quis dançar com um cara tão triste assim. Então eu tentei sorrir e dizer coisas bonitas. Mas elas não me davam ouvidos porque eu não parava de falar em ti. Eu até fui em festas e suportei funks e pagode. Isso ...
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estrelapedra: Maio 2015
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Maio 24, 2015. Quero ser ruído de mar. Tão suave que quase imperceptível. Tão forte e profundo. Quero ser silêncio que procuras. Em meio ao trânsito. À tormenta, o silêncio que falta. Quando o ciúme agita. Quero ser o impossível. Mergulho profundo e refrescante. O gozo da queda. E a aventura de dormir. Quero ser o que regula tua temperatura. Com a iminência de um tsunami. Teu transtorno no verão. Quando quente o mar e fria a lua. Quero ser ruído de mar. Que aos domingos chora contínuo. Não sabes se pra ti.